terça-feira, 14 de julho de 2009

Velhas Incognitas.

Se senta.

Sentamos.

E decidimos enfim nos mostrar,

Correndo das máscaras.

Abrimos nossos segredos como cartas seladas.

Depositamos para todas incógnitas um ponto final.

E o que se ouviu.

Foi um silêncio mudo.

Nada foi desvendado ou relevado.

Cada qual, ficou enfeitiçado

Com a beleza de seus próprios mistérios.

5 comentários:

  1. nessas horas o tempo para. ou se torna relativo demais

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  2. Oh minha mana,

    Nunca te motivei para essa tal de poesia. Ao mesmo tempo e com essa negatividade te forcei a ser boa nisso. Você várias vezes quis me mostrar seus escritos e eu muitas vezes lia sem você saber e continuava negando. Hoje penso: ainda bem. Personefiquei a sociedade do não... Talvez você esteja amarga o suficiente para aceitar o não social... e é agora que eu digo. Sim! Você é boa nisso.

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  3. Ah!... personifiquei a sociedade do não! por estar preso a ela... e o que mais nos aproxima da liberdade é a arte, a poesia...

    Só quis explicar porque ao reler me pareceu que fiz isso de caso pensado e nãoo foi.

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  4. sei´que é menos romântico, mas é mais verdadeiro...

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