Se senta.
Sentamos.
E decidimos enfim nos mostrar,
Correndo das máscaras.
Abrimos nossos segredos como cartas seladas.
Depositamos para todas incógnitas um ponto final.
E o que se ouviu.
Foi um silêncio mudo.
Nada foi desvendado ou relevado.
Cada qual, ficou enfeitiçado
Com a beleza de seus próprios mistérios.
nessas horas o tempo para. ou se torna relativo demais
ResponderExcluirOh minha mana,
ResponderExcluirNunca te motivei para essa tal de poesia. Ao mesmo tempo e com essa negatividade te forcei a ser boa nisso. Você várias vezes quis me mostrar seus escritos e eu muitas vezes lia sem você saber e continuava negando. Hoje penso: ainda bem. Personefiquei a sociedade do não... Talvez você esteja amarga o suficiente para aceitar o não social... e é agora que eu digo. Sim! Você é boa nisso.
Ah!... personifiquei a sociedade do não! por estar preso a ela... e o que mais nos aproxima da liberdade é a arte, a poesia...
ResponderExcluirSó quis explicar porque ao reler me pareceu que fiz isso de caso pensado e nãoo foi.
sei´que é menos romântico, mas é mais verdadeiro...
ResponderExcluirAmiga Parabéns pelo seu blog....
ResponderExcluirbeijos