Na escada o adulto tropeça
Entre as pernas do próximo
E as suas retardam
Pronto para queda.
O choro contorce a seriedade
Do trabalhador atrasado para o dia
É o humano que até então se julgava esquecido...
E foi a violência que violou o sinal
Da rotina insistiva do mercado
De corpos,peças e amores.
É vermelho e não a poesia nesse canto
Rasgado de terra concreta
Ela que se mantem sóbria
Sombreia o peito calado
E a pupila dilatada diante
Da resposta dos dias
Que ninguem perguntara e jamais imaginava...
Mas estava sendo contado.
acabo de postar algo sobre regra... que coisa!
ResponderExcluirah sim, isso aqui ta ficando bom demais!
Tudo que acontece aqui hoje já foi contado antes.
ResponderExcluir