segunda-feira, 17 de maio de 2010

Me perdoe o caos...

Me perdoe o caos
que entre as palavras cruzadas
um espírito se cansa.
E essa canção onde as vértebras tem sua voz
e expressam essas loucas passagens
como uma bigorna acelerada buscado esse pulso
que não vislumbro mas não cala em meus ouvidos...e pele e tudo...
Onde esse eco cinzento de passos urbanos
agonizante canta...
Mas entre minhas ramagens é quase silencio
e esse silêncio recusa a ordem
Por outro nem ordena nada que não seja:
Busque.
Fuce.
Procure.