sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Verso bobo e vermelho.

É vermelha deveras a cor dos olhos que me saltam

Não quero a paz amansada de uma lata

Quero a vida em partes inteira

No infinito e na reticência

Vive a flor da vida

Tão finda, quanto qualquer coisa...

Tão linda quanto o giro da rapariga

Que torta já dança,

E se os pés sangram?

Prossegue a dança no turno de tzigane.

Que não é de estrela a melodia

É de terra e armadilhas

Mas guarda nas entre linhas toda paixão da poesia,

E não é poesia

É VIDA...VIDA...VIDA.

Tantas formas já sorriu.

Tantos risos de gozo partido

Tantas delicadas erupções...

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