É vermelha deveras a cor dos olhos que me saltam
Não quero a paz amansada de uma lata
Quero a vida em partes inteira
No infinito e na reticência
Vive a flor da vida
Tão finda, quanto qualquer coisa...
Tão linda quanto o giro da rapariga
Que torta já dança,
E se os pés sangram?
Prossegue a dança no turno de tzigane.
Que não é de estrela a melodia
É de terra e armadilhas
Mas guarda nas entre linhas toda paixão da poesia,
E não é poesia
É VIDA...VIDA...VIDA.
Tantas formas já sorriu.
Tantos risos de gozo partido
Tantas delicadas erupções...
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