sábado, 21 de fevereiro de 2015

Flauta.

As pessoas ficam tão mais belas em silêncio, no acerto que pincelo para a paisagem ensolarada, os corpos vão se encaixando na luz que canta sem precisar dizer nada do tempo. Tudo flui, O sol com sua ancora se aquietando vai acalmando as pretensões de ser, os verbos soltam seu peso e transmutam-se em  palavras que foram usadas e deixadas para a passagem... eu encaro e desencarno a sombra da pergunta, ela emergi e aprende a boiar, por fim se dissolve... tão mais belas...o eu descansa.

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