quinta-feira, 18 de julho de 2013

Mares.

As vezes eu encontro os mares
no silêncio tardio em mim
ondas rebeldes que se dissolvem efemeras e poéticas
em gostos brancos na areia,
areia, areia infinda da minha Alma
que te chama no oceano sem fronteiras de tempo...
é lágrima, é mar é fome do que é honesto...
é vela florida no vento... pedindo para voltar.

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