O corpo que se move suave, suado de saudações com
seu presente, recebe melhor as dores e os acordes insistentes das paixões.
Acordado por certo com seu ritmo encontra uma parceira para dança e
desembestado dança pelos discursos sem aludir uma virgula em sua respiração...
move-se, e ao ponto de diluir-se...então, recorda e cria sua forma antiga, doce
e atemporal... como se é quando não se conta, para si a história e não se conta
para o tempo os números.
(Foto: Alberto Kirilauskas)
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