Meu silêncio furioso tem garras
que vão me crescendo nesse jardim de espinhos
grosseiros...que vão abrindo meu horizonte
com a fúria dos sésseis que querem correr
Com o desespero canino no uivo
como a trinca de metal batendo em rocha
Ele se entoja
da cantoria frenética
desse ter de ser algo
como um posesso escarneia no dever de posse
E sapateia de agulha esse solo enconcretado
Desmancha no riso de silencio
a praça dos prazeres e dos pesares...
e a peça dos atores e do xadrez
no branco e preto
ele grita VERMELHO
e cospe rosas do arbusto mais alto
Deu a impressão de algo rasgando a terra até que ela sangrasse. Diariamente
ResponderExcluirseu silênciao é a música de muita gente
ResponderExcluir... o cuspe são de rosas vermelhas? ou apenas seu grito com a fúria do calor é vermelho com garras silenciosas?
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