E se tua vibração propor a alcunha da palavra
o canto de uma pedra indigo
e lembrar a ti que nem tudo
são pontuações certeiras
deixar a lua ter uma voz
no peito, ornando tua alma
de sentido e dar ao simbólico
a intuição kármica mais que carnal
de canalizar o que é água natural
no teu dito, para ali e além
qual o problema?
Gosto da voz do sol,
e da vida das pedras.
E do conselho das águas
da limpeza da chuva
do riso do vento
do silêncio das raizes
e da força da mata
E se a alma animal que está em mim
esta em tudo,
porque não me ver fazendo parte?
(Foto:Alberto Kirilauskas)
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